quarta-feira, 29 de outubro de 2008

No sign of the winds of change.

O pior não é você estar descontente com as suas atividades no trabalho. O pior é que você vê que definitivamente não está sozinho. Você conversa com as pessoas, colegas, amigos e todos estão passando pelas mesmas dificuldades. Estranho isso...

Em 26 de setembro a lei para estagiários foi aprovada, dando uma série de direitos e deveres ao estagiário. Interessante é que, como eu entrei na empresa antes disso, não serei contemplado, ou seja, se eu antes ja fazia justiça com as próprias mãos, agora vai ser mais ainda.

Não há outra saída. Quando mais acho que as coisas vão mudar, não mudam. As atitudes deles não mudam. Vivem como se só existisse um dia, depois outro, depois outro. Será que eu sou doente por tentar pensar daqui há 2 anos? Ta parecendo que sim, afinal, pouca gente faz isso. Então somos doentes.

Acho que o maior defeito das pessoas é se fechar para as informações. Algumas pessoas, quando lhes é dada alguma tarefa que não consta na sua "carteira de trabalho", simplesmente se fecham e se negam a fazer. Ao invés de encarar como um desafio e aprender mais sobre outra coisa, se fecham e dizem "Isso não é trabalho meu! Não estou sendo pago pra isso!". Bom, se fosse para fazer inseminação artificial em elefantes tudo bem, mas não é.

A nova lei diz que as empresas terão que ter um outro funcionário para servir de guia para o estagiário, numa tentativa de não fazer com que o estagiário exerça papel de funcionário, quando é um "menor aprendiz". Interessante isso. Deve ser legal trabalhar assim, com alguém que entende. Ou ao menos com outra pessoa na sua área. Detesto trabalhar sozinho. Preciso dialogar com alguém. Acho que vou comprar uma bola Wilson. Náufrago, você já era.

Que setor de marketing que se mantêm em uma empresa que não se preocupa em investir em atividades voltadas para o mercado? Não tem comunicação, não tem estratégias de motivação, não tem pesquisa, não tem plano de vendas, não tem conversa que gere ações que realmente sejam significantes para o atual cenário. Nada. E se tem, é pouco em quantidade e eficiência. Poderia mudar isso? Não. É cultura. Maldita c-u-l-t-u-r-a- de m-e-r-d-a.

Metódico? Tecnicista? "teorico demais"? Estudante, novinho, ingênuo, pouca experiência, poucos meses de empresa e ainda não conhece o processo. Se esses são os processos normais no mercado, eu vou me ferrar. Não estou acostumado com essa desordem, essa falta de compromisso, falta de planejamento para as coisas, falta de preocupação com as prioridades. Prioridades? As prioridades são outras e, se é que você percebeu, não é com você. Ódio.

Rebelde? Talvez. O que está errado deve ser mudado e pronto. Estou fazendo isso pra colocar dinheiro num bolso que nem é meu. Estou começando a perceber que essa é uma atitude babaca. Como diria meu bom e velho Jigsaw: "O bem não leva ao bem. O mal não leva ao mal. A vida não é sequencial."

As vezes temos que fazer o mal para conquistar um bem maior. Eu sinto muito. É tarde demais. Faltam só duas respostas, ou quem sabe uma só. Vou me atrofiar em algum canto onde pelo menos eu terei cobrança, chefe chato, muito serviço e vou ficar estressado com o tanto de serviço. Meu sonho. Meu sonho é torrar metade do salário com remédios porque estou estressado com o trabalho, porque estou cheio de serviço, porque meu chefe me pela o saco e me cobra resultados impossíveis. Meu sonho.

E sabe porque isso nunca vai acontecer? Porque eu sou feliz. O tanto que eu sou bonzinho me irrita profundamente às vezes. Pra mim, não existe trabalho chato, existe tempo ocupado em prestar serviços de qualidade para as pessoas (e claro, dinheiro). Não existe chefe chato cobrando resultados impossíveis, existe uma pessoa pressionada diariamente que vê em mim uma solução para o problema que ele não pode resolver sozinho. Ou seja, eu sou um trouxa.

Eu levo a vida tão numa boa que, quando isso não acontece, eu surto. Como estou fazendo agora. Se alguém está lendo até aqui é porque pode estar balançando a cabeça ou lendo com a mão no queixo dizendo "velho, que porra é essa?". Bacana isso. Criei esse blog somente para expor minhas idéias sem se preocupar se o receptor das mensagens está 1) escutando 2) entendendo 3) concordando. Mas eu estou errado? O pior é que ninguém me prova que estou errado! Será que tenho que ter mais paciência? Mas as coisas por aqui não vao mudar. Infelizmente não. E não há nada que eu possa fazer.

Se as coisas não mudam, é preciso ser o agente de mudança. A ignorância (no melhor sentido da palavra) impossibilita essas pessoas de buscarem algo mais para se capacitarem, para poderem ter uma vida com menos angústia. Eu cansei de me importar com essa gente. Cansei, mas nao consigo parar. Me importo porque se importaram comigo um dia, e reconheço isso. Mas ajudo quem quer ser ajudado, seja uma formiga tentando sair da água, seja um chefe tentando coordenar uma empresa, o céu lutando contro o inferno. Eu faço. As coisas aqui não mudam! Eu tento fazê-las mudar, mas não consigo! Que se foda. Who cares....

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

22/10/08 - Personality

I'm your eyes when you can't see
I'm your mouth when you can't speak
I'm your heart when you can't love
I'm your hands when you can't touch

I'm the floor when you have no ground
I'm the chains for your second round
I'm your skin when you must feel
I'm your pain when wounds can't heal.

I'm the one who tells the truth
I'm the worm inside the fruit.
I'm the poison that you taste
And when you see me, it'll be too late.

22/10/08 - Branding

Existe coisa mais perfeita que no marketing do que branding? Definitivamente não.

Ontem começou a nova aula de Gestão de produtos e marcas, mais conhecida como branding, com o fantástico professor Glauco Assis.

Branding é nada menos que essa gestão da marca, este cuidado com a marca em todos os seus aspectos. Branding é a essência do marketing, pois tratar a marca como um ativo da empresa, ou seja, uma propriedade da empresa é algo extremamente importante e pouco realizado aqui no mercado de Belo Horizonte.

Não vou entrar em detalhes porque estava, pra vocês terem uma idéia, escrevendo no word e quando vi tinha quase 3 laudas preenchidas.

Então, como em blog temos que ser objetivos, fica aqui minha gratidão. Mais posts sobre branding soon.

Hugs!

sábado, 18 de outubro de 2008

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A frase da semana

Oculus domini saginat equum


O olho do dono é que engorda o cavalo

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Simplesmente bizarro

Coisas assim me assustam.

Veja por você mesmo

Como elaborar...?



Posso dizer sem sombra de dúvidas que este foi o melhor post que eu poderia fazer.

Quem tem empresa ou está pensando em montar uma, sabe que pode ter uma série de auxílios do SEBRAE como palestras, eventos, workshops e até mesmo consultorias.

Para nós, meros mortais, pagar palestras e eventos as vezes pode sair caro.Mas para isso, buscamos as melhores informações possíveis tanto na internet quanto na web. Entre várias peças encontradas na web, uma que foi de longe a melhor delas foram os artigos da série 'COMO ELABORAR' do SEBRAE.

Então , para que vocês confiram por vocês mesmos, segue o link do sebrae com a coleção completa dos 9 livros de "COMO ELABORAR".

Veja quais são eles:

  • Como elaborar um Plano de negócios
  • Como elaborar um Plano de Marketing
  • Como elaborar uma Pesquisa de mercado
  • Como elaborar Controles Financeiros
  • Como elaborar uma Estratégia de Comercialização
  • Como elaborar um Plano de Vendas
  • Como elaborar um Plano de Cadastro, Crédito e Cobrança
  • Como elaborar Campanhas Promocionais
  • Como elaborar um Planejamento de Recursos Humanos


Cliquem aqui e divirtam-se muito!

Desejos Contemporâneos - Beth Furtado



Como o comportamento e o desejo dos consumidores podem impactar empresas, produtos, canais de distribuição, lojas e fornecedores? Como identificar os mais sinceros desejos dos consumidores?

A segunda palestra do seminário de Marketing 360° que está rolando em São Paulo foi ministrada por Beth Furtado, Diretora da QG Propaganda e autora do livro "Desejos Contemporâneos". A apresentação foi toda baseada no livro, como princípio que norteia a idéia de que os produtos não estão se tornando melhores, mas sim diferentes.

Confira a sinopse completa clicando aqui e faça o download do primeiro capítulo clicandoaqui.

R$ 48,20 na Livraria Cultura

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Pen + paper 3



Para quem não sabe, quando tem um título de "pen + paper" é que eu estou falando de algo pessoal e intransferível. Normalmente é escrito quando estou puto, insatisfeito, descontente, triste, afinal escrever isso tudo é parte de mim. Portanto, não é nada de interessante, não é notícia, nem nada. Então se não quiser ler problema dos outros, vá brincar no Gartic ou ler os outros posts legais abaixo desse.

Sabe o que eu fico mais chateado com este lugar? Pior que não existir um interesse na minha área, ainda mais com a minha pessoa, é um gestor dono da empresa pagar alguém como eu pra fazer NADA. É isso mesmo! N-A-D-A!

Mas você deve estar perguntando "Por que ele não está fazendo nada? Ele não é pós graduado? Não sabe dessas coisas de comunicação e marketing?". A resposta é simples. Vai lendo...

Você está lendo (se é que alguém lê isso aqui) um post de uma pessoa que agora deveria estar fazendo reuniões discutindo o que deveria ser feito para este mês, que seja as pesquisas com os compradores sobre novos hábitos de compra, identificando perfis dos clientes, segmentando os clientes, identificando novos produtos para entrar no mix, desenvolvendo estratégias de endomarketing, entre milhares de outras coisas.

E por que isso não acontece?

Porque ELE não se importa. Como ele disse, tem pouco tempo para discutir coisas estratégicas e fazer seu papel de presidente da empresa. Segundo ele durante uma reunião, 80% do tempo dele é ocupado com serviço operacional/funcionário, 19% para questões de gerência e 1% de estratégico. Esse 1%, caros leitores, é onde eu entro. E com o fenômeno da postergação aflorado na natureza de várias pessoas, esse 1% vira zero. (se você não sabe o que é postergar, jogue no google)

Ele não discute nada comigo. Não me chama para uma reunião. Não tem tempo pra pensar em coisas estratégicas e ainda me chama de "tecnicista". Não se preocupa (e se o faz, não parece) com o futuro da empresa. Pensa em vender agora, vender, vender vender, vender, vender e vender.

"Mas você só está esperando que ele faça as coisas! Seja pró ativo! Chame-o pra conversar! Marque vocês as reuniões!". E você acha mesmo que eu nunca fiz isso? Eu simplesmente cansei de fazer isso e nunca ter retorno. E o pior é que eu tenho certeza de que são coisas boas, que todas as empresas querem, mas ele não tem a menor idéia disso.

Não estou contente com isso. Já estou buscando outros lugares para trabalhar, esperando algumas respostas e não tenho a menor dó de sair daqui. Se não aprende a escutar, se não quer ouvir e se precaver, então vai aprender na marra, vai ter que remediar. Vai ser engraçado. Vai lendo...

Mas, como eu sou muito bonzinho, trouxa, mongol e retardado, eu ja estou escrevendo os roteiros das coisas que deveriam ser feitas. Por que eu não faço? Ora! Aí fica moleza neh? Ele não se ferrando pra nada e eu me ferrando pra tudo? Ta maluco? Isso é comportamento de gerente? É comportamento de dono de empresa? Se for, estou perdido. Vou virar artesão junto com os hippies da savassi que deve ser muito melhor. Você acha mesmo que eu pago uma nota preta pra estudar e vir aqui, ganhar essa merda, ter esse tratamento de lixo e ainda vou lançar a empresa do cara pro mercado? rá rá rá. Capaz.... muito capaz...

Desafio? Sim, com certeza é um grande desafio. Há poucas semanas atrás eu disse "Isso! Vou então fazer tudo o que essa emprsa precisa. Vou elaborar os projetos todos, apresentar para a diretoria e vamos fazer o possível para implantar e projetar a empresa pra frente". yeeeeahhh.

Então eu fiz isso. E o que aconteceu? Ele diz "aham... depois a gente vê isso".

Os projetos eram projetos de segmentação de clientes, apresentação de um plano de comunicação, levantamento de mercado de Sete Lagoas, pesquisa sobre o comportamento dos consumidores, pesquisa de satisfação dos clientes, pesquisa de clima organizacional.

Lógico que eu não sou profissional e sei fazer isso tudo sozinho. Mas eu tenho vontade e quero fazer. Bom, eu tinha vontade e queria fazer. Agora? Que se f...

who caaaares?

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Explicação sobre a crise imobiliária: Bar do Biu



Entre subidas e descidas do dólar, bolsas subindo e caindo, a crise faz com que pessoas conversem nos bares, restaurantes, enfim, o assunto da crise imobiliária americana e seus derivados se torne a bola da vez. Mas o problema é que só uma pequena fatia das população entende realmente o que está acontecendo.

Para ajudar essas pessoas que não estão entendendo o que está acontecendo ao seu redor, o pessoal do Results ON publicou uma historinha utilizando o Bar do Biu como exemplo. Boteco pelo boteco, linguagem do boteco.

Segue

Tradução da crise do subprime

O seu Biu tem um bar, na Vila Carrapato, e decide que vai vender cachaça “na caderneta” aos seus leais fregueses, todos bêbados, quase todos desempregados.

Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose da branquinha (a diferença é o sobrepreço que os pinguços pagam pelo crédito).

O gerente do banco do seu Biu, um ousado administrador com MBA, decide que as cadernetas das dívidas do bar constituem, afinal, um ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento, tendo o pindura dos pinguços como garantia.

Uns seis executivos de bancos, mais adiante, lastreiam os tais recebíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO, CCD, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro acrônimo financeiro que ninguém sabe exatamente o que quer dizer.

Esses adicionais instrumentos financeiros, alavancam o mercado de capítais e conduzem a operações estruturadas de derivativos, na BM&F, cujo lastro inicial todo mundo desconhece (as tais cadernetas do seu Biu).

Esses derivativos estão sendo negociados como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de 73 países.

Até que alguém descobre que os “bêubo” da Vila Carrapato não têm dinheiro para pagar as contas, e o Bar do seu Biu vai à falência. E toda cadeia foi pro espaço.


Bye Biu...

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Comportamento do consumidor



Foi publicada hoje uma matéria a respeito do surgimento de uma nova fatia de mercado.

É bom as empresas se adaptarem à esse novo segmento.

Temei....

(tá.. foi horrível)

Which GEEK are you?


clique na imagem para ampliar

Eu juro que TENHO mais o que fazer. Mas estava escrevendo uma matéria para entrar na coluna "Você sabia?" da newsletter aqui da empresa, quando me deparei com a notícia "Brasileiros navegam mais que americanos". Então, com o intuito de ilustrar a matéria, procurei por GEEK no google images e me deparei com essa imagem.

Simplesmente sensacional.

Eu tenho características de alguns geeks aí como o Eletronic, Rock, Podcast e Con. Mas eu sou principalmente o GADGET GEEK. Adoro uma buginganga sempre deixando a vida mais prática!!! ahahahahah

E aí, com qual GEEK você mais se identifica?

Réguas Twist'n Flex Maped


(clique na imagem para ampliar)

Eu não quero ser chato em ficar mostrando coisas de papelaria, escritório e afins, mas é que realmente algumas coisas despertam muito a minha curiosidade!

Recebi um e-mail marketing da Maped agora a pouco divulgando a linha de réguas Twist'n Flex Maped. Até aí tudo bem. Mas quando você olha melhor, se trata de uma régua inquebrável! Se curiosidade matasse eu já estava no osso. Tenho certeza de que eu não sou o único a ficar 'pluto' quando colocamos régua dentro de uma pasta ou mochila e, por um acidente, escuta-se um "CRECK" que dói até na espinha.

Você pode comprá-la aqui. E claro, eu vou comprar e posto um review.

Pra que? Pra nada! Mas é como eu disse no início, certas coisas nesse mundo de papelaria me intrigam profundamente. Esta é uma delas. Tenho que compartilhar.

Buzzword



Microsoft Word? Google Docs? BUZZWORD!

Desenvolvido pela Adobe, o BUZZWORD é um editor de textos online que possui rescursos básicos para quem precisa de um editor de texto e não possui o Microsoft word instalado ou uma conta no Gmail para usar o Google Docs.

Com uma interface agradável aos olhos, o BUZZWORD é rápido e fácil de mexer. E o melhor é que os arquivos podem ficar salvos em uma espécia de disco virtual na conta que você possui, além de poder também compartilhar seus textos com outros internautas, amigos, família ou qualquer um que tiver conexão com internet.

O melhor do BUZZWORD é a capacidade de exportar arquivos para diferentes formatos. Você pode exportar seu documento como .doc, .xml, .txt e o melhor de todos, .pdf.

Precisa cadastrar mas não se preocupe, é 100% gratuita. Divirta-se agora no BUZZWORD.COM!

Vale dar uma conferida!

domingo, 12 de outubro de 2008

Eleições Belo Horizonte - Debate na BAND



Foi transmitido hoje no Canal Bandeirantes o primeiro debate deste segundo turno entre o candidato da aliança Márcio Lacerda e o candidato do PMDB Leonardo Quintão.

Em resumo, notou-se novamente a falta de preparo de ambos os candidatos para responder às perguntas que lhes eram dirigidas. Uma série de esquivos, mudanças de assunto, perda de foco e técnicas de marketing.

O problema de quem trabalha com marketing é que o debate fica chato, forçado, previsível, tendo em vista que as estratégias de comunicação ficam bem claras, como:

. O uso constante do termo "Gente".
. Quintão sempre solidário, é amigo da gente. Gente, Gente cuida de gente... afff
. Quintão sempre começa uma resposta dizendo que concorda com Márcio.
. Lacerda faz perguntas mais específicas, Quintão esquiva e não responde.
. Quintão faz perguntas mais específicas, Lacerda esquiva e não responde.
. Lacerda no final do programa comenta a respeito dos emails que estão circulando na internet onde está escrito que ele está ligado ao mensalão. Disse estar chateado e que está sofrendo com isso. Perdeu mais de 150.000 votos. Tenta sensibilizar os eleitores com a "injustiça".

Em resumo, nos mandaram ler seus planos de governo.

Tem mais 4 debates. Muita água pra rolar. Horário eleitoral na TV começa amanhã (segunda-feira) às 13h.

Estamos de olho.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Splashup! Picnik & Snipshot!



Já se imaginou na situação de estar em um lugar com internet, e de repente você precisa mexer em uma foto que você acabou de tirar para enviar para alguém e, detalhe, isso tem que ser feito agora? Até aí tudo bem, mas... Você não é um expert em photoshop, não faz a menor idéia do que seja Adobe CS4 e tampouco ja mexeu em um programa de fotos?

Seus problemas acabaram.

Snipshot!, Picnik e Splashup São ferramentas de edição de imagem online, totalmente gratuitas, rápidas e o melhor: fáceis de mexer.

Picnick é o mais facinho de mexer, com algumas ferramentas simples mas com efeitos interessantes.
Snipshot! é simples, básico, e os efeitos mais legais não sao gratuitos, mas dá pra brincar bastante com ele.
Splashup! é o mais completo. Com uma interface absurdamente parecida com a do Adobe Photoshop, até os usuários mais fiéis ao photoshop vão olhar mais de perto. Ele possui sistema de uso de camadas, filtros, entre outras 'tools' que o photoshop disponibiliza.

Fica a dica!

(em breve vou postar um tutorial de cada programa. Aguardemmm)

hugs

13 online generators Web 2.0 Design



Post antigo de um blog antigo mas que até hoje muuuita gente utiliza (eu, inclusive). Este blog contem 13 sites (e mais outros que as pessoas foram postando os links nos comentários) com geradores de design 2.0 inteiramente online e gratuitos.

Sensacional para quem não quer quebrar a cabeça com blending modes de photoshop e quer fazer algo rápido, bonito e fácil para colocar em sites, blogs ou qualquer produção.

100% contente com a equipe do CSS JUICE que postou isso em Agosto de 2007.

hugs!

Transmídia??? intretenimento??



SIM! Transmídia e intretenimento (com i mesmo)

Perdeu um capítulo de LOST na tv? Relaxa, em breve vai estar no youtube. "Mas eu não tenho tempo pra ver no youtube! tenho que ir pra casa!" Então, baixe direto do seu celular!

Um dos grandes desafio das empresas é de diversificar seus modelos de produção e distribuição de conteúdos. A transmídia é uma tendência que já vem sendo explorada e toma uma força a cada campanha feita.

A "transmídia" faz parte de uma nova indústria, a do "intretenimento" (com "i", pois é oriunda da internet, da interatividade e da integração). O modelo "transmídia" permite a integração de vários canais: internet, celular, TV, entre outros, com a participação do usuário.

Cases como da série LOST, HEROES e CLOVERFIELD tem servido como exemplos de cases de sucesso do uso da transmídia. A AXE também tem feito muito isso, disponibilizando conteúdos sobre o produto em todos os lugares possíveis.

Conteúdos completos no cultura.com e quentinho na Gazeta.

"Sensacionante"!

3M e as Canetas Marca-Texto com Post-it Flag



Fãs de leitura! May I have your attention please!

A 3M lançou em julho as canetas marca-texto com post-it Flag. Simplesmente sensacionais e pouca gente conhece. Como estou sempre lendo, os flags são fundamentais na minha vida. Vermelhos, azuis, amarelos e verdes. Acredito que seja interessante para os que gostam de marcar as partes mais importantes (não de livros, por favor, só de artigos impressos) e os flags para marcar as paginas. Tem também as canetas.

O preço médio é de R$16,65, e podem ser encontradas aqui..

Curriculum Vitae e Entrevistas




Mãe é mãe. Há poucos minutos ela me enviou um email com este artigo escrito por Tadayuki Yanagi e Carlos Rogério de Mello, com dicas de como elaborar um bom currículo e como se comportar em entrevistas.

Tanto para os macacos-velhos de entrevistas revisarem quanto para os que estão começando agora, é bom dar uma conferida. Tá no meu Scribd (link direto).

hugs!

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Jornal Hoje - Como funciona a bolsa?

Acabei de voltar do almoço e passou uma matéria muito interessante sobre a crise nos EUA e como funciona a BOVESPA. Explicada direitinho, é extremamente rápida e direta a matéria. Se der depois disponibilizo o vídeo aqui.

Não queime seu filme na hora de pedir demissão




Obra divina? Não sei. Coincidência? Talvez. Mas o excesso de coincidências me incomoda. Eu falando que preciso sair de onde trabalho e o que cai na minha caixa de email do gmail? SIM! Uma newsletter da UNIVERSIA com o título "Não queime seu filme na hora de pedir demissão".

B-i-z-a-r-r-o. Tenho medo dessas coisas...

A matéria está ilustrada, fácil de ler e é um comentário por profissional de áreas distintas. Muito boas as dicas. Quando tiverem com um tempinho depois do almoço, tirem um tempinho para lerem a matéria completa.É bom ler isso vindo de outras pessoas que não seus pais hahahaha.

Dos tópicos abordados, acho que o que mais pesa pra mim é não deixar trabalho pendente. Estou na luta até o último minuto do meu último dia. Sempre! Deixar na mão aquele que te deu a oportunidade é pra lá de anti-profissional.

Não deixem de conferir!

hugs!

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Pesquisa de Mercado e comportamento do consumidor




Primeiro dia de aula sobre Pesquisa de Mercado, com a professora Adriana Seixas.
Simplesmente s-e-n-s-a-c-i-o-n-a-l.

Por que? Bom, inicialmente porque eu sou um "apaixonado forçado" por pesquisas de mercado, hábitos de consumo, comportamentos do consumidor e Pacos Underhills. Em segundo porque quando se estuda a fundo o mix de marketing (Pruduto, preço, canais de distribuição, promoção e pessoas), você começa a ver aquilo que aparentemente é feito por zilhares de pessoas como:

Produto = bombom
Preço = R$1,50
Praça = Lojinha do Sr. José
Promoção = "folden", "panfreto", "sáit na interneti", "brógui" e "orcúti" (ai)
Pessoas = "todo mundo gosta de chocolate"

...está tudo ferrado.

Terceiro porque eu tenho que fazer pesquisa para tudo. Por que? Simplesmente porque eu vivo muito à margem da sociedade. Um marginal mesmo. E o pior é que igual a mim eu sei que o mundo está cheio!

Mas marginal como?

Eu não bebo, não fumo, não tenho carro (uso o do meu pai), nunca fui à micareta, não frequento botecos, gosto muito, muito, muito de ler (coisa que eu não suportava há... 4 anos atrás), não coleciono coisas, não vou à baladas, meu visual não é cool (é básico urbano), assisto TV 3 horas por semana, fico na internet o dia inteiro, escrevo um blog por que assim posso falar para o vento sem me preocupar se a pessoa está interessada em saber ou não (as vezes o blog trava, mas...será que é por isso? hahahhaa) porque eu não consigo guardar isso pra mim, entre outras coisas.

E daí?

E daí que, tendo esse tipo de comportamento e o pior, sabendo e refletindo sobre isso, pensei: - "Como posso ser um publicitário ou marketeiro tendo esse tipo de comportamento?". Acrdito que seja ruim porque eu não estou contextualizado com algumas coisas que predominam na sociedade. Por outro lado eu consigo enxergar uma série de coisas olhando de fora, que quem está dentro não consegue ver. Essa é a parte mais legal.

Mas a pergunta que me amaldiçoa diariamente é

" Você acha que a falta de afinidade e identificação com o target pode prejudicar o andamento e conseqüentemente o resultado final das ações?"

É lógico que sim.

Se você é grunge, vai conseguir intuitivamente fazer uma ação eficaz para pagodeiro? Lógico que não. Por que? Porque você não tem afinidade com o público, tampouco identificação.

Então como fazer nesses casos? Eu preciso trabalhar!!!

A resposta é: pesquisa. Durante uma linda discussão dentro de sala de aula entre o professor Júlio Buére e Vinícius Indiozinho sobre religião (sempre a tal da religião), Vinícius diz que Júlio não poderia falar nada sobre igreja evangélica, porque ele sequer tinha pisado em um templo. Ele respondeu "Menino, eu não preciso ser galinha pra entender de ovo" (Isso foi em Março de 2005).

Isso definitivamente me chocou. Hoje é a resposta para este problema que não somente eu passo por ele, mas milhares de pessoas que também trabalham com isso.

A pesquisa te dá dados. Interpretar os dados é oooooooooooutra coisa. Contra fatos, não se discute. Contra dados, também não. Se você é grunge e tem que fazer, por exemplo, um trabalho para um pagodeiro, como fazer para a peça ser eficaz? Você precisa da grana para comprar o CD TEN do Pearl Jam e ficar cantando OOUAAAA OOOOHH I'M STILL ALIVE dentro do seu quarto fazendo air guitar. Pesquisa. Pesquisa. Pesquisa. Eu pesquiso. Tu pesquisas. Ele pesquisa. Nós pesquisamos. Vós pesquisais. Eles pesquisam.

Para provar o tamanho da importância da pesquisa, por mais simples que ela seja, dou o exemplo clássico que aconteceu comigo que com certeza vai ficar marcado para o resto da minha vida.

A empresa onde trabalho atualmente fez 3 anos e o diretor achou que deveríamos sortear entre os funcionários da empresa uma bolsa esportiva (bacana) com alguns produtos interessantes do nosso mix (bacaaana).

Ótimo! Na minha cabeça a coisa mais importante a se fazer, por uma questão de estratégia de ambiente interno, motivacional ou como queira chamar, era saber o que os funcionários gostariam de ganhar. Por que? Por que eu sou COMPLETAMENTE diferente deles. Mundos diferentes, valores diferentes, culturas diferentes, ambientes diferentes, formações diferentes. Logo, para eu ter certeza que não iria errar ao entregar uma sacola com coisas "tipo nada a ver, véi!", resolvi pesquisar.

Antes, escrevi em uma folha de caderno 5 coisas que eu acharia perfeito para eles. Que eles adorariam. Selecionei caixas de som para computador(pensando nos mp3 que eles compram), canetas bacanas, estojo bacana, um post-it pop up com dispenser de vidro e esqueci os outros dois. Mas foram coisas do tipo. Logo depois, escondi a lista e com uma folha de caderno e uma caneta, perguntei a cada um: "Se vocês pudessem ir no estoque e pegar uma coisa, qualquer coisa, independente do valor ou tamanho, qualquer coisa mesmo, o que pegariam?"

Três deles falaram PEN DRIVE, dois não souberam falar, uma disse que pegaria um organizador de arquivos e a outra perguntou "Ah! Mas só pode ser daqui do estoque? Então não quero nada não". Por que estranhar? Ora, eu disse antes! A falta de identificação com o target pode prejudicar uma ação. O que eu valorizava e achava que eles também iriam valorizar, seria um fiasco.

E quando eu fui apresentar os resultados para o diretor, ele me solta um "Você não deveria ter feito isso. Não podemos pedir a opinião deles porque senão você cria uma expectativa, e eu com certeza não vou atender à essas expectativas".

Um lado trabalhando para dar aos clientes mais preciosos que são os funcionários, tudo do bom e do melhor, de forma a atingir as expectativas e motivá-los. Do outro lado, qualquer porcaria eles vão ter que aceitar mesmo, afinal, uma coisa é melhor do que nada.

Então eu disse "Poxa! Mas aí fica difícil. Eu querendo valorizar o pessoal e dar coisas que eles gostam e você querendo dar qualquer porcaria? Tem algo errado nisso! Fazer a pesquisa para se ter pelo menos uma idéia é questão de bom senso! Eu não me importo de tirar do próprio bolso para comprar as coisas que eles esperam, porque eu quero que eles fiquem contentes com o que ganharam!". E ele disse "Eu não acho!". Eu disse "É, bom senso não existe mesmo. Você tem o seu e eu tenho o meu". Então ele finalizou "Sim, e vamos ficar com o MEU bom senso então nesse caso. Eu vou definir o que vai entrar na bolsa." (nuuuuuuuuuuuuuuuh).

O muuundo caiiiiu no instaaante em que eeeeeeu (vanessa camargo) Ridículo essa neh?!

No mínimo B-i-z-a-r-r-o. Eu preciso sair daqui.

Defendo com unhas e dentes a pesquisa. É a ferramenta mais importante para qualquer coisa na vida. Qualquer uma. Pesquisa.

domingo, 5 de outubro de 2008

Panfletagem de currículo




Esse é um post relâmpago que veio de um insight que eu tive

Se você tem participado de entrevistas, tem visto que o pessoal está fazendo o seguinte comentário.

"Pois é. Estamos em busca de profissionais que queiram trabalhar e que estejam compromissados com a empresa, principalmente que amem e gostem do que fazem. Não podemos deixar aqui na empresa uma pessoa frustrada. Não queremos aqui na empresa que você entre e comece a disparar currículos para todo mundo, panfletando currículos."

Eu já escutei isso 3 vezes.

Mas acho que cabe uma observação. Primeiro: se eu estou procurando emprego, logo quer dizer que eu estou interessado na vaga. Se você me fornece a remuneração (que inclui não somente o dinheiro mas a infra estrutura para trabalhar, segurança, bom ambiente de trabalho, etc etc) então não vai ter por que sair, certo? ERRADO!

Se você está num bar onde a cerveja (ou o refri) é quente, o garçon te trata como um cachorro de rua (duplamente desqualificado pela atitude e pelo canino) e a comida é ruim, você vai continuar frequentando este bar? É LÓGICO QUE NÃO!
Mas e se for o único bar que você pode almoçar? Ora, então podemos fazer 3 coisas. 1) Mudar de bar de qualquer jeito e encontrar qualquer bitaca para tomar uma gelada (o que não é dificil nessa cidade de vikings beberrões), 2) Reclamar até mudar 3) continuar comendo com aquela cara de "Eu não acredito que ainda estou frequentando este lugar".

Não é diferente nas empresas. Se eu não tenho um ambiente agradável, minha máquina é uma porcaria, a empresa não me dá estrutura para trabalhar, não orienta e não se preocupa comigo, pra que eu vou continuar lá? Esse povo acha que dar emprego é estar fazendo um favor à humanidade! Isso é idiotice! Estamos prestando serviços! Nosso suor tem valor sim!

Se você não quer um funcionário panfletando currículo, então não é ele que tem que mudar de postura não enviando currículo, é a EMPRESA que tem que saber o que está acontecendo e valorizar o trabalho do funcionário para que ele não haja assim. Afinal, quando já não estamos satisfeitos, é igual cliente chegar no boteco e não ter coca-cola. Olha que diálogo mais cretino:
- Oh moço, por favor uma coca
- Tem não moço, só Péps
- Então me vê uma Fanta.
- Fanta num tem sinhô. Tem sukita, serve?
- Putz, tem um guaraná então?
- Antartica?
- É pode ser!
- Ta quente...
- Mas que coisa!!! Traz um suco, água, qualquer coisa
- Tem água!
- Pode ser!
- Pode ser da torneira?

Ta chando que isso é bizarro? Acredite, não é.
Se você está numa empresa assim, vai ficar coçando o drude ou vai tomar uma posição e disparar currículo para quem quiser aproveitar seu potencial? É CLARO QUE VAI TOMAR UMA POSIÇÃO.

Estou falando isso porque eu, logicamente e visivelmente chateado, o estou fazendo.

Who cares? Tchau!

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

INFORUSO 2008



Entre os dias 21 a 23 vai rolar a Inforuso|Infocon|Sucesu 2008, onde vocês poderam conferir produtos, empresas e inovações tecnológicas!

Vale a pena dar uma conferida no Site oficial da exposição.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Momento de reflexão pós reunião de definição de meta




Algumas coisas são realmente muito interessantes. Há 2 dias atrás eu estava me definindo como a "personificação da antítese". Isso mesmo! (se você não sabe o que é antítese, mula, é aquele exemplo que sua professora de literatura deu sobre coisas com sentidos opostos. Claro escuro, quente frio e bla bla bla).

Logo, se não bastasse eu estar confuso sobre minhas atitudes em relação a uma série de coisas e puto por existir, resolvi me entreter de alguma forma. Quando não tenho nada pra fazer, vou direto na comunidade "Jogos estúpidos em flash", afinal é um lugar onde SEMPRE encontro algo beeeem divertido para fazer, nem que seja um estúpido joguinho em flash. A noite posto o nome porque eu esquecer.

Me diverti horrores ontem com o joguinho (que é uma espécie de 'imagem e ação' virtual com pessoas reais e viciante). Resultado disso, fui dormir 2:30 da manhã.

Pra começar o dia de forma sensacional, chego ao serviço 8:45 (pego serviço 8h) e dou de cara com meu chefe na porta. Ele diz "Isso são horas?". Eu engulo seco numa fração de segundos todas as coisas que quase saem nessas frações de segundos e digo "não" e então vou pra minha aba.

Eu não sei porque eu estou contando essa historinha, e também to pouco me lixando pra quem vai ler. Bem provavel que seja eu mesmo. Mas vou resumir.

Depois de uma reunião para determinação de meta (que na verdade é uma "a meta é essa" e pronto acabou) paramos e refletimos a respeito de algumas coisas.

. Quando somos burros, nos chamam de incapacitados. Quando sabemos alguma coisa, temos 'excesso de tecnicismo" e estamos "esnobando" os outros.
. Quando fazemos trabalho manual, somos operários, quando pensamos estrategicamente somos "fazedores de coisas a longo prazo, intangíveis e duvidosas.
. Quando ralamos igual pedreiro sem formação, somos funcionários. Quando temos formação e trabalhamos com foco na melhoria da empresa, somos estagiários.
. Quando somos pró-ativos, estamos sendo prepotentes. Quando somos passivos, estamos morcegando.
. Quando pensamos só em premiar funcionários, somos heróis do povo. Quando pensamos em aumentar a meta para investir em novos recursos, estamos "sugando" funcionários e agindo sem coração.
. Quando batemos a meta, é graças a equipe de vendas e esforço das vendedoras. Quando perguntamos sobre o resultado da promoção e dos investimentos em comunicação, mudam de assunto.
. Quando definimos uma estratégia, estamos sendo pró-ativos. Quando tentamos implantar, estamos sendo tecnicistas demais.
. Quando somos ignorantes entrando na empresa, somos "o cara que substituiu fulano". Quando sabemos muita coisa, somos uma ameaça.
. Quando se fala em ampliar a área de atuação da empresa, estamos sendo desbravadores e empreendedores, pessoas de visão. Quando questionamos a estrutura e treinamento para viabilizar a execução do projeto, "conversamos sobre isso depois".
. Quando não temos formação, não nos contratam por falta de qualificação. Quando temos pós formação, não nos contratam porque temos qualificação demais e a empresa não consegue nos manter.
. Quando nos damos bem com fucionários, estamos "convivendo demais com o povão". Quando só convivemos com a diretoria, estamos puxando saco e sendo elitistas.
. Quando cobramos as coisas, estamos sendo chatos. Se não cobramos, não estamos mostrando interesse.
. Se tiramos do nosso bolso para fazer o que é certo, é uma atitude errada. Se pedimos para definir meta, estamos "de brincadeira".

Tem como tirar alguma conclusão disso? Acredito que não. A não ser de que esse mundo é realmente muito maluco, estranho e bizarro. Por isso que é bom!

Se eu lembrar de mais alguma coisa eu posto. No momento estou fazendo um gráfico para analisar o desempenho da empresa nos últimos meses.

Ah, tem mais uma!
. Se aumentamos em 22% o faturamento da empresa, é parabéns para os vendedores. E o marketing? e a comunicação? E as promoções feitas? "isso só ajuda a longo prazo".

E ainda tenho que escutar que trabalhamos com "meritocracia". Adoro diretores de empresa. São de uma hipocrisia.....

Dica do dia: Se seu chefe te pede para lembrá-lo das reuniões para discussão dos interesses estratégicos da empresa, corra. Corra para bem longe. A não ser que você seja a secretária dele.

tchau

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

1 de outubro: Dia do vendedor!




Feliz dia do vendedor!
Vocês que trabalham no tele-marketing, nas lojas, nos centros comerciais, que mora em Vespasiano, Floramar, Palmital, Borbagato e outros bairros da região metropolitana: um excelente dia para vocês e parabéns! Se não fossem por vocês, as empresas não teriam tanto sucesso!

Agora, voltem pro trabalho porque a meta de vocês aumentou. Circulando! Circulando! E não vem com essa de churrasquinho pra comemorar não! Não fizeram mais do que a obrigação, afinal, vocês são pagos pra isso! Se não bater meta a gente manda embora mesmo!

Feliz dia do vendedor!!! Amo vocês